Soneto clonado - atividade no nada fazer (1a. versão)
Inspirado em Jean Baudrillard
Quando um organismo da célula máter
se diferenciou, e o macho da fêmea,
o jovem do velho - não mais alma gêmea,
teve vida a morte, nasceu o finito.
Édipo se rebela e diz: - Não hesito!
Do incesto com a vontade, mãe eterna,
ser assexuado nasce ou hiberna,
pois não pode algo infinito nascer.
Clone, o Homem vira seu próprio câncer.
Mas antes, a ninfa o seduz. O que era antes
o sujeito, reduz-se ao indiferente:
Vida sem morte! Reprodução sem sexo!
Na matéria nós vemos a liberdade
e retorna a História à sua prima idade.
Quando um organismo da célula máter
se diferenciou, e o macho da fêmea,
o jovem do velho - não mais alma gêmea,
teve vida a morte, nasceu o finito.
Édipo se rebela e diz: - Não hesito!
Do incesto com a vontade, mãe eterna,
ser assexuado nasce ou hiberna,
pois não pode algo infinito nascer.
Clone, o Homem vira seu próprio câncer.
Mas antes, a ninfa o seduz. O que era antes
o sujeito, reduz-se ao indiferente:
Vida sem morte! Reprodução sem sexo!
Na matéria nós vemos a liberdade
e retorna a História à sua prima idade.
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